Special stories

Yo minna! Faz um bom tempo, então eu irei ppostar um especial do cap 2 da minha história e metade do capitulo 3!!!!

- Simples, ia ficar me beliscando para ver se era um sonho, e me culpando se fosse. Se não fosse um sonho eu acho que ia... Te manter sempre perto de mim e... Nunca te deixaria escapar ou ir embora.

É difícil achar um homem romântico hoje me dia (to me sentindo uma velha)

Então comecei a rir, rir muito

- O-o que, que você está rindo? – Ele estava um “pouco” constrangido

- Seu coração tá muito acelerado...! – Rindo muito

- E você acha que eu não estou escutando o seu? – Ele estava me encarando com uma cara que mais ou menos queria dizer “idiota”

A seção de risos acabou logo

- Seu idiota! Besta! – Muito, mas eu estava muito vermelha!

Comecei a bater nele sem cessar, enquanto ele tentando se desviar acabou chegando mais perto e mais perto e na beira do lago... Você já sabe o que acontece a partir de agora...

Hã...? Por que não caímos na água? Tirando isso porque está tão frio?!

- Você está bem? – Allan perguntou

- Estou bem sim, e você?

- Sim.

- O que ouve? Por que está tão frio?

- Porque esse lugar ouve minhas ordens, e porque o Helian não quis que eu trocasse sua roupa...

- E-ei! Deixasse a Lucia fazer isso...!

Então nos sentamos

- Você viu o que aconteceu quando eu te deixei “um pouco” sozinha? – Ele me encarou com uma cara um pouco séria e debochada

- É né... – Não o pude encarar...

- Você com essa cara parece que eu te dou medo, não quero que fique assim, e como não tem como eu ficar com você o tempo todo...

- O que vai fazer...?

- Te deixar com os melhores.

- “Melhores”...? – De alguma forma isso me dá medo... – Então levantamos

Eu escutei barulhos vindos das árvores, e então apareceram... Um leão branco, e dois lobos, um branco e outro preto. Eles se aproximavam lentamente, eu estava em uma mistura de sentimentos... Enquanto maravilhada, eu estava um pouco assustada... Então cada vez mais perto eles chegavam, até que o leão começou a se esfregar em mim como um gatinho manso – Claro que mesmo em quatro patas ele batia na minha cintura, já que não sou tão alta também e ele enorme – E os lobos, o preto pulava, ficava a altura do meu olho, enquanto o branco deitava a minha frente vigiando.

- Ah, eles são umas graças, são eles que irão me escoltar?

Comecei a fazer carinho em todos, enquanto me lambiam e ficavam a minha volta.

- Seus malditos... Parem de fazer isso com a noiva dos outros, principalmente de seu mestre...!

Quando eu vi todos se transformaram e belos garotos – Claro que era o que me faltava...! O leão se transformou em um garoto alto, do mesmo tamanho que Allan, loiro de olhos verdes. O lobo preto havia se transformado em um garoto, um pouco mais baixo que o leão branco, de cabelos extremamente escuros e olhos “brancos”. O lobo branco havia se transformado em um garoto da altura do lobo preto, mas com cabelos brancos e olhos azuis.

- Sua majestade, sobre o que está insinuando? – O leão

- Sim, que tipo de pessoas você pensa que somos...? – O lobo preto

- Não somos os “melhores”...? – O lobo branco

Interessante é que todo mundo parou na minha cola. O leão com a mão no meu rosto, o lobo negro mexendo no meu cabelo preso e o lobo branco estava mexendo na minha franja de lado.

- Olha, parece que deixamos nossa “Mestra” boquiaberta...

Então todos foram para minha frente e se ajoelharam... – Essa história ainda vai dar dor de cabeça, mais do que já dá né... – O leão estava no meio enquanto em meu ponto de vista o lobo branco estava à esquerda e o lobo negro à direita

- Nos desculpe, devíamos ter nos apresentado nessas formas. – Falou o leão

- Mas achamos que ficaria muito tenso... – Falou o lobo negro

- Por que não temos nomes... – Falou o lobo branco

Depois disso olhei esperançosa para Allan, ele fez uma cara pro lado de “aí meu Deus” e fez um gesto de “vai logo”, depois voltei o olhar, esperançosa para eles, mas depois eu comecei há ficar um pouco nervosa... Talvez fosse pedir de mais...?

- Eu posso... Dar um nome para... Vocês...?

Então quem me deu o olhar esperançoso foram eles

- Claro! – Disse o leão

- Eu gosto de nomes em japonês então...

- Ok! – Disseram todos

Comecei a olhar atentamente para o lobo branco, estava de noite, de alguma forma eu consegui ver estrelas refletidas em seus olhos, olhos grandes... – Então estendi a mão e dei um acaricio em sua cabeça

- Que tal... Hokuto*...?

Ele fechou os olhos e deu um pequeno sorriso, que muito pouco dava para notar

* Se lê como Rokuto

Então agachada, não chegava a estar de joelhos no chão, mas meus pés estavam na meia ponta, então coloquei o joelho no chão e me aproximei, olhando para o leão branco:

- Akihiko.

Ele também abaixou a cabeça e fechou os olhos, não conseguia ver um significado no último, mas... – Cheguei perto, sentei encolhi minhas pernas e apoiei meus braços no joelho e em meus braços minha cabeça, eu conseguia ver... A Lua em seus olhos...

- Estou em dúvida...

Os quatro olharam para mim com uma cara de “Só pode ser brincadeira...”

- Hum...

Olhei bem para o lobo preto, cheguei mais perto ajoelhada, com uma mão no chão para seguir adiante e não perder o equilíbrio, coloquei minha mão em seu rosto e dei um pequeno sorriso, quando Allan falou:

- Acho que você percebeu, não é...? Em seus olhos...?

- Sim, dá para perceber muito bem!

- Quer que eu te ajude a dar um nome?

- É... Estou meio em dúvida...

- Não...! – Disseram os três

Eu os encarei, enquanto Allan parecia chateado.

- Quer dizer... A Mestra que irá nossos nomes não? – Falou Akihiko (O leão)

- Aki... Você e o Hoku – Os dois ficaram vermelhinhos quando eu os chamei assim, que fofo! - talvez não possam ver, mas eu e Allan vemos... Nos olhos e no exterior dos três... Que tal depois vocês verem os significados de seus nomes? Talvez percebam alguma coisa, alias não escolhi os nomes porque os achava fofos, estão pensando o que, eu não sou minha mãe...

- Enfim, o que você acha do que vê, Alí?

- Muito, muito bela... Há!! Já sei!! Mizuki, seu nome é Mizuki!

- Viu! Até parece que eu ia dar nomes para vocês, depois de terem se esfregado na Alí!

Então eu bocejei

- É verdade, olha a hora... – Disse Allan – Já são meia-noite

- Que dia mais complicado, acho que vou para...

Eu dei uma pausa, eu estava chocada, com toda aquela confusão eu havia esquecido...

- O que ouve, Mestra...? – Perguntou Aki

- E os... Meus pais...?

Ninguém olhava para o meu rosto, era um desconforto...

- Ei! O que ouve com os meus pais?!

- Os banidos... – Começou Allan

- Os banidos, o que?!

- Os banidos os mataram! Está bem?!

Os mataram... Meus pais...!

- Por que?!

- Por que sabiam da sua relação, e a deles conosco... Por favor, não...

- Não irei culpar vocês eu sei que, não foi uma... Intenção... Agora podemos... – Com um nó na garganta quase não aguentando mais – Voltar... Para... Casa...?

Todos olharam surpresos para mim

- Se é que... Eu posso chamar... Agora... O castelo... Assim...? – Minha voz quase não estava mais saindo...

- Venha... – Estava Allan de braços abertos e um sorriso um pouco triste

Eu não estava aguentando, corri para seus braços e comecei a chorar

- Vamos chore... De qualquer forma uma princesa não pode mostrar seu lado frágil.

- Se... Eu... Dormisse... Estaria... Tudo... Bem...?

- É, seria maravilhoso te levar nos braços... Ou pelo menos mostrar para todos e me gabar

Como não estava conseguindo mais falar tive que tentar linguagem labial

- “Não, eu irei ficar acordada, mas tentarei ser forte.” Com certeza, se esforce – Ele consegue me ler perfeitamente

Então quando percebi os meninos haviam se transformado em animais de novo. Então a caminho para o castelo, para não me esforçar Allan me carregou – Desse jeito até já estamos parecendo namorados...! E não somos! – A música que marcou minha vida, a música que minha avó cantava para mim agora está ressoando em minha voz e na dela como um dueto, que me faz me sentir extremamente bem e aconchegante:

- Onde você aprendeu essa... Música...? – Perguntou meio nervoso Allan, com os meninos me encarando também

- Você... Escuta pensamentos...?!

- Não... Você estava cantando mestra. – Aki disse

Ai que vergonha!!

- E-eh... Isso...

- Não sinta vergonha mestra... – Disse Mizu

- Tem uma voz linda... – Disse Hoku

- Mas... Você conhece essa música... Allan...?

- Ei... Não esforce sua voz, você ainda está sensível e pode perder a voz de novo. Sim, eu conheço, meu pai cantava, cantava muito ela.

- Minha avó cantava também, e ela me ensinou. – Sussurrei, para não desperdiçar sua preocupação

- Vamos, está na hora de ir pro chão, pois já chegamos.

Balancei a cabeça que sim. Desci de seu colo e quando entramos no castelo, eu nunca tinha percebido, mas muitos criados nos receberam,  enquanto do fundo daquele enorme salão eu apenas escutei:

- O que vocês estavam fazendo a essa hora da noite sozinhos?!

Era Helian correndo e atrás dele a pequena, porém grande Lucia.  

- Calma, estávamos com os meninos.

- Pelo menos né!

E mais uma vez do fundo eu escutei:

- Alíria!

Agora apareceu... Ciaran e Aryella correndo em minha direção.

- Você está bem? Esse troglodita não te fez nada né? – Disse Aryella encarando Allan

- Você não a tocou não é? – Chegou Ciaran

- Por favor, ninguém fez nada a ninguém, vem Allan, Akihiko, Hokuto, Mizuki, já estou ficando cansada...

Falei puxando a mão do Allan e os meninos nos seguindo

- Onde é o meu quarto?

- A pergunta é... Onde é o nosso quarto. Em geral tá.

- Eu vou dormir no mesmo lugar que você?

- Não, no mesmo lugar que todos nós.

Ele abriu a porta do quarto que era um luxo só, havia cama até para os três, embaixo da cama, é claro.

- Ei, pode chorar agora, para de se aguentar que dá para ouvir seus batimentos daqui.

 Então ele estendeu os braços e fechou os olhos me esperando, enquanto eu...? Eu estava correndo direto para a cama enquanto os meninos me seguiam, então abri o maior berreiro com a cara enfiada no travesseiro que a capa parecia de veludo de tão macia, e parecia de penas de tão confortáveis... – Então Allan sentou ao meu lado enquanto os meninos estavam do outro, ou no meu pé, logo após começou a acariciar minha cabeça.

- Ei, nós temos comida 24 horas, você realmente não está a fim da comer alguma coisa? – Allan perguntou

- Uma torta alemã! Uma torta alemã bem grande! – Eu respondi sem dúvida de certeza – Ah... Mas vocês... Gostam...?

- Não se preocupe mestra... Vamos todos ajudar com muito prazer a devorar a grande torta. – Disse Mizu

Dei um sorriso um pouco torto e fechado, então Allan chamou uma das empregadas e pediu para mandar a cozinheira preparar uma torta alemã, demorou uma meia hora para fazer, eles já tinham tudo preparado como se já esperassem que eu pedisse isso. Então – como eu estava muito frágil – eu sentei no colo de Allan e com um pedaço que parecia ser cortado por uma confeitaria e um pratinho tão fofo, e ainda levaram um chá de camomila para beber, estava bom... Então cai no sono, só me lembrando deles me dando boa noite.

  

Cap 3

Acordei com o som do despertador, com a cabeça doendo, parecia que eu tinha bebido bebida alcoólica ontem e tinha acordado sóbria. Olhei de um para o outro tentando localizar onde Allan estaria, por que eu só havia encontrado os meninos, que pareciam estar dormindo como anjos.

Então a porta se abriu aparecendo uma criada – gosto de modificar meu jeito de referir às pessoas, acabei sendo muito rude ontem.

- Alteza... Acabei lhe acordando...?!

- Não, por favor, não se preocupe com isso, eu acordei pelo despertador, enfim... Você por acaso viu o Alla... Quer dizer “Sua Majestade”

Ela deu um pequeno riso

- Sua Majestade disse que você ia acabar lhe chamando por seu nome e me disse para lhe dizer que não tem problema, mas ele está lá embaixo tomando café da manhã e...

Quando eu percebi aqueles anjinhos acordaram com uma cara “café da manhã?!”, parece que ela ficou assustada por que não percebeu o recado

- Por favor, calma, eles só estão interessados por que você falou sobre café da manhã, meninos por favor...

Então eles ficaram meio deprimidos, mas me obedeceram e se afastaram indo para meu lado.

- E-então Sua Majestade disse que como é o primeiro dia de aula, para você se arrumar e para você não se preocupar por que como vê está bem cedo – é eram seis horas da manhã – e para você tomar banho e refrescar a cabeça por que deve estar ainda muito confusa sobre as coisas e para eles – Apontando para os meninos – ficarem bem longe de você durante seu banho, até você se arrumar

Todo mundo encarou a criada com a expressão assim “Isso é bem a cara do Allan”

- Sim, muito obrigada, irei tomar meu banho agora. – Eu disse

- Então, por favor me acompanhe. – Disse ela esticando a mão

- Heh? – Eu não entendi muito bem, mas mesmo assim peguei sua mão

Então ela me puxou, saímos do quarto e fomos a outro cômodo que havia muitas empregadas e uma banheira, onde o banho já estava preparado.

- Por aqui alteza.

Eu reconhecia aquela voz, era Lucia!

- Que bom lhe ver Lucia!

- Alteza, por favor, tire sua roupa. – O que ela estava sugerindo?!

- N-na frente de todas...?!

- Alteza, não deveria estar envergonhada, então, por favor, não fique. – Ela disse com um sorriso no rosto

Aquele sorriso eu sabia que podia confiar, por mais que essa história seja a mais estranha o possível. Então tirei a roupa, um pouco envergonhada, mas nenhuma delas falou coisa alguma, apenas para eu entrar e relaxar, elas me lavaram e eu relaxei por um tempo dentro da banheira de água quente, depois me deram o que seria o uniforme do meu colégio que era um vestido preto justo com mangas que batia no meu joelho com o emblema do lado esquerdo do meu peito, era um vestido bem quente e me deram uma meia calça preta transparente que vesti e coloquei um sapato com um pequeno salto, onde na parte de trás tinha uma ligadura entre o sapato e uma parte que contornava o tornozelo que nem uma fita – feita pelo mesmo material que o sapato, plástico ou sei lá uma borracha. Não me deixaram prender o cabelo, mas me deixaram com os óculos. E me deram tipo uma maleta onde deveriam estar meus materiais.

Então voltando para o quarto, abri a porta do quarto de olhos fechados:

- Meninos, então vamos... – Foi quando abri meu quarto vi que eles estavam nas suas formas humanas

Eles estavam com os uniformes, só que os masculinos são tipos uns ternos com a camisa da parte de dentro um cinza escuro e uma gravata preta.

- Ah, mestra. Nós vamos com você. – Disse Hokuto

- A-ah...

Então eles praticamente me guiaram para sala de jantar, para tomar o café da manhã – Que irônico não? Na sala do jantar tomar café da manha – Bem, e lá estava Allan, Ciaran e Aryella conversando enquanto comiam, então olharam para minha direção, e... Jesus Cristo... Saiu todo mundo me atacando

- Teve uma noite boa Alí?! – Perguntou Aryella

- Ele não te atacou antes de mim né? – Perguntou Ciaran

- Ei, nem tentem tocar nela! – Disse Allan me segurando

- Ei, quem vocês pensam que são indo de cara com a nossa mestra? – Disse Hokuto me puxando

Então aconteceu a desgraça, todo mundo gritando e reclamando, me puxando de cá pra lá, ah filho... Minha cara que agüentei

- Chega! – Berrei – Jesus! Que horas que vocês pensam que são, pode ter gente ainda dormindo! Sem falar que eu vou ter aula em uma escola nova, onde infelizmente só conheço vocês! – Então dei uma acalmada e falei mais baixo - Vocês provavelmente têm uma noção do que eu estou sentindo... Lucia.

- Sim Alteza?

- O que temos para tomar o café da manhã, é a primeira noite que paço aqui então acabo por não saber.

Todos pareciam mal por isso.

- Bem, não é que eu não goste de vocês animados, na verdade eu amo rir, mas é que... Minha cabeça está confusa...

Então antes que Lucia pudesse dizer algo, Aryella me abraçou me acariciando na cabeça:

- Calma... Você não tem necessidade disso, você deve ter chorado todas suas lagrimas ontem, mas nós temos hoje, não fique gastando assim seu jeito de desaforar, hoje você não tem como faltar, mas por mais que seja realmente infeliz que nos conheça, conosco sempre poderá falar tudo e... Por mais que seja chato que você acha que eu não senti o cheiro da torta alemã?!

- Aryella... Desculpe... O Allan disse para só nós comermos, para não chamar mais ninguém.

É tentar ser engraçada acaba assim, no meio da zona de guerra sendo praticamente o prêmio.

- Bem, acho melhor vocês tomarem logo o café da manhã já são sete horas.

Certo, a guerra deu uma trégua e comemos, hoje era o que quiséssemos, e fomos para escola, no caminho:

- Allan... – Eu...

- O que? – Ele perguntou totalmente despreocupado

Incrível que todo mundo virou para ouvir o que tenho a dizer

- Já que você tem 48 anos e é o rei então... Por que vai a escola...?

- Espera... Quem te contou a minha idade?! – Ele estava furioso – Espera de novo... Alguém te contou sobre tudo?! Inclusive o que ouve há 32 anos, atrás?!

Eu balancei a cabeça que sim, é... Parecia o fim do mundo para ele

- E... Por que você não vão na outra forma? – Eu apontei para os meninos

- Bem, deixa eu te explicar – Disse Aryella – O sangue da realeza é um tanto “atraente” assim vamos dizer então nós fazemos um teste, vamos para escola e ficamos por um ano lá, e fazemos um teste já que até esse teste é proibido qualquer pessoa que já não tenha passado no teste nos encontrar, bem e vamos dizer que você ganhou uma escolta por que seu sangue é tão atraente quanto o nosso só que você é indefesa, assim mais uma vez vamos dizer.

- E “os meninos” são chamados “pugnatorum protectores” em latim quer dizer lutadores protetores, mas muitas vezes chamados de “Scuta” que quer dizer escudos, só 20 pessoas na escola tem eles, enquanto apenas 7 tem 2, o resto tem apenas 1 e muitas vezes são animais como, cachorros, ursos... E eles são esnobes, agora se você aparecer com três e ainda sendo um leão e dois lobos, se liga... As pessoas até ajoelham para você. – Disse Ciaran

- Por isso que vamos em forma de humanos Alí, nos desculpe o desrespeito, mas na escola pelo menos vamos ter que lhe chamar assim – Disse Aki

- Tudo bem – Eu respondi

- Certo, agora você já sabe que vai todo mundo para mesma classe – Disse Mizu

- Sim – Falou Hoku

Parei, o mundo acabou...

- O que?! – Eu quase tive um enfarte!!

- Calma, não seja exagerada, pode ser bem divertido. – Disse Ciaran com um sorriso

- Vocês irão todos se apresentar na turma que nem eu?

- Na verdade... Você é a única nova aqui, mestra. – Disse Mizu

- Não... Não...! Não! Como uma pessoa pode ter tanto azar em tão pouco tempo?!